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Um pouco de minha história

Sou Samara Andresa Del Monte, jornalista, atleta, artista e apaixonada pela vida. Tenho Paralisia Cerebral porque tive falta de oxigênio na hora do parto. Alguns neurônios morreram, mas não a minha vontade de viver! Nestes meus anos de vida, precisei aprender a encarar as minhas dificuldades, ultrapassar obstáculos, romper limites e ir em busca de meus sonhos.

Samara Andresa Del Monte. Deficiência. Paralisia Cerebral. Acessibilidade.

QUEM SOU

 

Olá, sou a Samara Del Monte, jornalista, atleta, artista e apaixonada pela vida.

 

Tenho Paralisia Cerebral porque tive falta de oxigênio na hora do parto. Me enrolei toda no cordão umbilical e assim alguns neurônios morreram, mas não a minha vontade de viver!

 

Nestes meus anos de vida, precisei aprender a encarar as minhas dificuldades, ultrapassar obstáculos, romper limites e ir em busca de meus sonhos.

 

 

INFÂNCIA

 

Desde quando eu estava na barriga da minha mãe, estava sempre rodeada de amigos e familiares, cresci brincando e dançando.

 

Eu fui uma criança muito esperta, brigava e, principalmente, brincava com meus primos, amigas e com a minha irmã, de casinha, bola, esconde-esconde e, especialmente, de escolinha.

 

Entrei para a escola especial Quero-Quero já sabendo de muitas coisas.

 

 

JORNADA ESCOLAR

 

Com 7 anos eu já estava alfabetizada e adorava escrever "cartinhas" para as pessoas.

 

Cresci vendo as coisas que minha irmã trazia para casa da escola, como os trabalhos e as lições, e eu também queria isso para mim.

 

Assim, fui mostrando para todos a minha vontade e a minha capacidade de ir para uma escola regular.

 

E, aos 14 anos, entrei para uma escola regular chamada Espaço Livre. Terminei o ensino fundamentalfiz supletivo no ensino médio e cursei Jornalismo na UNIP.

 

Próximo passo? Quem sabe uma pós-graduação.

 

 

ARTES

 

Com 5 anos eu encontrei uma fisioterapeuta que viu um "querer" no meu olhar. Assim, além dos exercícios convencionais, ela inventou uma história para eu interpretar e eu gostava.

 

Até que um dia, minha irmã viu que ia ter um espetáculo de dança com pessoas com deficiência no teatro perto de casa.

 

Nós fomos assistir e, enquanto esperávamos o espetáculo começar, o diretor me viu e me convidou para conhecer o projeto Mão na Roda.

 

Minha mãe, meu pai e eu fomos até a sala de ensaio do grupo para conversar e acabei entrando. Entre outras coisas, lá também aprendi a como diminuir os meus movimentos involuntários.

 

 

ATIVIDADES FÍSICAS

 

"Means sana in corpore sano".

 

Não paro de me mexer. Em Diadema teve um projeto de educação física adaptada e lá eu estava, além de fazer os exercícios físicos, eu realizei um sonho que foi pular corda.

 

Também jogo bocha adaptada. Tudo começou quando me pediram para mostrar as adaptações da minha cadeira motorizada para um fisio, seu paciente e para o pai.

 

Assim conheci a APBS - Associação Paradesportiva da Baixada Santista, me convidaram para jogar bocha e lá achei-me uma atleta.

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